O setor em que mais o então candidato a prefeito de Sousa André Gadelha (PMDB) prometeu foi o da saúde. Em seus discursos, nos debates em sua Carta de Intenções, a área de saúde estava em primeiro lugar e na época já tinha aspectos que se eleito o setor seria a imagem do paraíso.
Após seis meses de administração, o paraíso deu lugar a um inferno astral para o prefeito André Gadelha. Na saúde nada funciona a contento. Recheada de recursos a secretaria de Saúde é alvo de interesses próprios e políticos. Os projetos, as metas, a redenção do povo nas filas a espera e atendimento ficaram em segundo plano. Ou melhor, só na promessa.
E em meio a uma grande desorganização o que mais produziu a saúde municipal de Sousa foram racha politico, previlégios e agora nepotismo. Com o objetivo de não criar cobra para lhe morder, André Gadelha cortou as asas do médico José Célio que logo em seguida rompeu com ele. Na sequência usou a ingenuidade do médico Jarismar que estava mais para marionete. Este também não aguentou. Agora, faz um xeque-mate colocando a irmã, Noemia Gadelha, a quem diga não para botar a coisa para funcionar, mas para tomar conta da dinheirama que existe na secretaria de Saúde. Recursos estes que André só confia nas mãos dos de casa.
Redação com Conexão PB
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