#Comentem e #Compartilhem "OAB lança
campanha para criar banco de dados e vai levantar informações sobre os autos de resistência e desaparecimentos, como a identidade dos policiais que estiveram em confrontos que resultaram em mortes". Acho muito relevante este controle, pelo Estado, não pela OAB, mas com o cuidado de proteger a imagem desses policiais e buscarem punições para os que, comprovadamente, cometeram excessos. Se eles não confrontarem a bandidagem, os meliantes vão invadir as casas dos cidadãos e expulsá-los de lá. Vão tomar a cidade. Pena que a OAB não faz um banco de dados para apoiar a família de policiais mortos em confrontos ou mesmo em folga. A OAB deveria também apoiar as famílias de cidadãos honestos e altruístas que morreram para defender a sociedade. Poderia também incluir na lista de apoiados os policiais com limitações de locomoção e traumas. Se quiser mesmo justiça e proteção a direitos humanos, a OAB não deveria pegar carona nos temas da mídia, mas socorrer aqueles que vivem ao relento e sem voz. A OAB dá voz a quem está com câmeras em cima para pegar carona nos microfones. Poderia ser a voz dos amordaçados, mas não é da sua natureza. Veja como se silencia com relação aos bacharéis em Direito e ao exame da OAB. Seu presidente não tem comparecido em audiência pública na Câmara para debater o tema. É a demagogia fingindo-se democracia.
Rubens Teixeira
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