. A MEDIAÇÃO COM DEUS: Rejeitar a mediação de qualquer outro
(ou outra) entre Deus e as Pessoas, que não seja o próprio Cristo. Não acatar a
mediação de Maria, e muito menos a designação dela como co-redentora, lembrando
que o ensino da palavra é o de que “há um só Deus e um só Mediador entre Deus e
os homens, Cristo Jesus, homem” (1 Timóteo 2.5). Na realidade,
a Igreja precisa
obedecer até à própria Maria, que ensinou: “Fazei tudo o que Ele vos disser”
(João 2.5); e Ele nos diz: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem
ao pai, senão por mim” (João 14.6). Foi um momento revelador da dificuldade que
o Papa tem na aderência a essa mensagem da Bíblia, observar sua homilia pública
(angelus) de 17.03.2013. Após falar várias coisas importantes e bíblicas sobre
perdão e misericórdia divina, finalizou dizendo: “procuremos a intercessão de
Maria”... Ouvimos as próprias palavras do Papa: “No dia seguinte à minha
eleição como Bispo de Roma fui visitar a Basílica de Santa Maria Maior, para
confiar a Nossa Senhora o meu ministério de Sucessor de Pedro”.[2] Em
Aparecida, nesta visita ao Brasil, ele também disse: “Hoje, eu quis vir aqui
para suplicar à Maria, nossa Mãe, o bom êxito da Jornada Mundial da Juventude e
colocar aos seus pés a vida do povo latino-americano”. “Que Deus os abençoe e
Nossa Senhora Aparecida cuide de você”. Não é assim que irá proclamar a palavra
de Jesus ao mundo, pois precisa apresentá-lo como único e exclusivo mediador;
nosso advogado; aquele que pleiteia e defende a nossa causa perante o tribunal
divino. Para o Papa, “a Igreja sai em missão sempre na esteira de Maria”, mas o
Povo de Deus sabe, que a igreja verdadeira segue a vontade de Deus, expressa em
Sua Palavra
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